quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Que dia!

Tudo começou muito bem: eu virei a noite, portanto não perdi a hora, tomei meu café me arrumei e fui para a casa da minha avó.
Depois do almoço fui pra facul, até ai tudo bem, mas como tinha combinado com uma amiga fui pro bar, e aí foi a merda.

Sabe, bebida e rejeição não combinam muito bem, ainda para piorar adicione uma dose extra de sono, outra de carência e uma pitada de raiva, e bom, deu no que deu.

Não consegui assistir a aula de física, dormi no gramado da facul, voltei pra casa de taxi, não esperei o jantar: comi uma coxinha na padaria, e fui dormir. Aí acordo e pegunto pra minha colega de quarto se o jantar estava pronto, no que ela me respode: já são 11 e pouco da noite.

Mas que dia proveitoso!

Pode não ter sido dos melhores é fato, mas foi bom eu me sentir bêbada, sabe aquela sensação maravilhosa de liberdade?

É bebi mesmo, mas não só por beber, lá no fundo eu sabia o que estava fazendo, eu procurava no fundo do copo a liberdade que foi tomada, e não por um ditator cruel e maligno, nem pela minha família mas por uma coisinha simples que carrego comigo aonde quer que eu vá: o meu coração.

O coração não dita leis, não institui o AI-5, mas sua tortura é muito pior, é em doses homeopáticas, é a corrosão por dentro, você se torna apenar um corpo, uma casca, porque suas verdadeiras entranhas foram todas consumidas no desespero, na ânsia pelo ser amado.

Chega a ser patético, o que apenas uma pessoa é capaz de fazer com você, mas quem disse que os apaixonados não são idiotas perante o objeto de sua afeiçao??

Sou só mais uma na multidão.

Um comentário:

  1. Eis aqui uma testemunha!

    Que bom q vc se juntou à turma dos blogueiro thaythay do meu coração!!!

    E não fique assim por ele, não vale a pena. Principalmente se tratando de vc.

    Bjinho e se cuida.. e ah! lembrei oq eu queria t perguntar! hehe

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